terça-feira, 23 de novembro de 2010

Na estrada da vida

Os dias têm sido os mesmos: melancólicos, desprezíveis, rudes, assombrados...
Nada me fez querer parar o tempo, voltar e refazer o passado. Nada me fez aprender o certo. E nada (ainda) me faz. Sei bem o que me aguarda no final. 
E como sei!
Enfim, espero que meu medo de amar não cesse e que minhas armadilhas amorosas ainda peguem corações ingênuos mortos de amor. 
Indagarei os sentimentos. Não renascerei. 
Mas viverei até o meu último suspiro.

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