Quando eu lhe esquecer, espero que me entenda. E, saudando-nos uns aos outros, espero que vá em paz. Não me prenda. Levantai os olhos para os céus, nossas dores andam desgarradas; cada um se desviará pelo seu caminho. Já não compro cigarros, coisa espantosa para o meu corpo. Troquei de amigos, conheci outras drogas; preparei a guerra comigo mesmo. Sei bem quem sou. Mas não me dou ouvidos. Sou o mais rebelde, ando murmurando. Não cuspo no prato que como, o enfio goela abaixo. Quando estivermos longe, dará à teu coração um macho ajuizado, que compre mais do que ame, que coma mais do que sinta. Meu bem, querido da mamãe, não sabes que o amor não sobrevive quando a carne apodrece? Assim, se cumpriram todas as coisas. Perversidade há em meu coração. São todas as palavras da minha boca. Agora vá, longe de mim. Procura um condenado.
''Meu bem, querido da mamãe, não sabes que o amor não sobrevive quando a carne apodrece?''
ResponderExcluirAMEI ESSA PARTE :P
Muito bom.
ResponderExcluir" Troquei de amigos, conheci outras drogas, preparei a guerra comigo mesmo. "
ResponderExcluirMINHA PARTE! :/
Somente uma doce
ResponderExcluirtroca de vícios.
Saudade daqui.