quinta-feira, 12 de abril de 2012

Meu branco


Conheci um sorriso largo. Subi um degrau. Sinto cheiro de abóbora, os corredores estão alinhados. Os cabelos são ondeados, o queixo é de macho. Quando as línguas se embrulham, os ferros não rasgam. Em meio aos corpos ou nas horas em que necessito de um café, eu cheiro a folhinhas. São registros numerados, são escadas, são banquinhos, são árvores. Nestas coisas há amor, nestas coisas que são feitas de dois.

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