Amo acidentalmente. Amo por deparar-me com gente suave. Em cada amor há uma exceção, são coisas desnecessárias, vagabundas; o amor não tem de quê. Porque a vida cisma, não temos tempo para aglomerações amorosas. Eu, eu que nada sei sobre o amor, ando paciente, observo as miudezas deste mundo. Pois, não é o amor a impressão mais pura e moderna? Eu cheguei por último, estou abrindo os caixotes.
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