Tanto amor se fez para a derrota da humanidade. De amor em amor se fartam, se comem, se bebem. Porque o amor é libertino, abafa o silêncio, aperta o pecado. E frescurento, se opõe a divindade. Aos soberbos, sexo e missa negra. Aos espertos, um vapor do mato. Terna desgraça, desgraça amorosa.
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