Nenhuma macumba me pega
Nenhum homem me excita
Nenhuma empregada me rouba
A erva salva do fim do dia
Nenhum ônibus me socorre
Nenhum santo me acolhe
Nenhum rato me espanta
O sangue mais infame que corre
E no doce som das lentilhas
Onde poeira cobre o mar
Eu vou cantando alegremente
Até o mundo se juntar.
Pai, frabrica eu!
Deixa o pobre espernear!
Santa erva
ResponderExcluirdo final do dia!