quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ao sábio, com carinho...

Para Leandro Ribeiro Calixto


Em meio a tantos problemas relacionados a amizades, a amores, a poéticas, enfim, a vida, eu sei muito bem selecionar aqueles que farão parte de mim! Eu convivo com uma pessoa que demonstra-me afeto em todo o seu relacionamento amigável. E que não faz questão de julgar-me mesmo eu estando errado, mesmo eu tendo uma cabeça tão dura e bobinha, um coração tão pequenininho e frágil, inocente, cauteloso. E sinceramente, sinto-me feliz ao mencionar-lhe em minha vida. A amizade floresce em 1998/1999 e constrói um mundo totalmente diferente do que eu vivia dentro de mim. Um mundo imaginário, rebelde, violento. Um mundo minúsculo para dois amigos aventureiros. Até onde nos levaria esse mundo? E até quando?
Tenho tudo em memória: nossos gostos, nossas crenças, nossos medos, nossas vaidades, nossas expressões e até mesmo a nossa feíura em relação aos nossos objetivos. Lembra-se de quando nos balançávamos naquela rede? Nos elevávamos para ter a certeza de que a nossa amizade seria composta dos mais altos tons. Contudo, estávamos de volta ao mundo inferior quando aquela mesma redinha desabava no chão. E voltávamos a sonhar... Que queda!
Revelo-te o meu maior amor por um amigo. Revelo-te quem sou. Revelo-te o mundo e suas malícias, suas maldades e suas falsas esperanças. Mas, temos que nos comprometer a algo, não é mesmo? Quero-te ao meu lado eternamente, sem dizer-te que estou muito velho e cansado para enxergar-te como um amigo. 

Com amor,
Wandeilson.

Um comentário:

  1. ' Pois é amigo, os anos passam e com eles se vão os medos, menos um, o de que tudo isso chegue ao fim, mas percebo que esse fim não chegará para nós, pois, serás eterno em minha vida. Tee amo (lll

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